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Maceió,18/09/2024

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Pescaria: operação da PF combate criminosos que disputam o domínio do tráfico de drogas

tnh1.com.br
Pescaria: operação da PF combate criminosos que disputam o domínio do tráfico de drogas Ascom PF
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A Polícia Federal (PF) deflagrou, nesta quinta-feira (12), a operação "Pescaria", que visa desarticular uma organização criminosa voltada à prática do tráfico de drogas e outros crimes violentos. Quatro mandados de prisão e 10 de busca e apreensão estão sendo cumpridos por policiais federais nesta manhã no bairro de Pescaria, Litoral Norte de Maceió. Não há informações sobre a quantidade de presos e de materiais apreendidos até o momento.

De acordo com a PF, os mandados foram expedidos pelo juízo da 17ª Vara Criminal da Capital Federal. As investigações começaram no início deste ano, com o surgimento de notícias sobre o acirramento das disputas pelo domínio do tráfico de drogas na região, quando os traficantes locais passaram a ameaçar pessoas na localidade, aumentando o nível de violência de ações na comunidade.

Durante esse período de investigações, os policiais federais realizaram diligências no local e identificaram os principais traficantes da região, tendo alguns desses sido presos e outros assassinados nas disputas pelos locais de venda de drogas, conhecidos por boca de fumo.

Para que os investigados não suspeitassem das ações realizadas pela Polícia Federal no local, algumas diligências foram feitas com o uso de drones, que são equipamentos capazes de fotografar e filmar as ações criminosas pelo ar.

Nos últimos dias, três assassinatos foram registrados no bairro da Pescaria, e havia a possibilidade de que alguns dos investigados tivessem relação com esses crimes. "Além de buscar mais elementos que possam robustecer o conjunto probatório já existentes, a operação policial de hoje pode auxiliar na descoberta de novas evidências que ajudem a polícia a desvendar mortes ocorridas recentemente, levando à prisão de seus autores", destacou na nota enviada à imprensa.

Os presos serão encaminhados ao presídio estadual após a realização da audiência de custódia. Os investigados podem ser condenados a penas superiores a 20 anos de reclusão pelos crimes praticados.

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