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Organização dos Estados Americanos condena tentativa de golpe na Bolívia

g1.globo.com
Organização dos Estados Americanos condena tentativa de golpe na Bolívia Reprodução
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Em resolução, países condenam ação ilegal de unidades do Exército boliviano. Na quarta-feira (26), militares tentaram invadir antiga sede do governo, onde estava presidente Luis Arce. Militares bolivianos se reúnem ao lado de um veículo militar enquanto o presidente Luis Arce “denuncia a mobilização irregular” de algumas unidades do exército do país em La Paz, Bolívia, 26 de junho de 2024.

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Países integrantes da Organização dos Estados Americanos, a OEA, condenaram a tentativa de golpe de estado ocorrida na Bolívia, em resolução votada na manhã esta quinta-feira (27) e obtida pelo g1.
A Organização dos Estados Americanos expressou "grave preocupação" com a ação de militares, que tentaram invadir com tanques uma antiga sede do governo, onde estava o presidente Luiz Arce, na tarde de quarta-feira (26). Arce e o general responsável pela tentativa, Juan José Zúñiga, chegaram a se enfrentar cara a cara. Leia mais abaixo.

O documento foi aprovado pelos países que participam da 54ª assembleia da OEA e destaca três pontos:
Condena a ação ilegal de unidades do Exército boliviano;
Denuncia tentativa de desestabilizar instituições democráticas do país;
Expressa solidariedade ao governo e ao povo boliviano.
"Condenar veementemente a mobilização ilegal de unidades do Exército do Estado Plurinacional da Bolívia na cidade de La Paz, o que constitui uma ameaça ao regime constitucional do Estado Plurinacional da Bolívia e uma insubordinação flagrante às ordens expressas publicamente pelo presidente constitucional, Luis Arce Catacora", afirma o texto.
O documento foi apresentado pelas Delegações de Antígua e Barbuda, Brasil, Chile, Colômbia, Mexico, Paraguai e Uruguai e aprovada por consenso.
Veja a cronologia da tentativa de golpe na Bolívia
A resolução serve como uma espécie de pressão da diplomacia internacional com o movimento e reforça que a Bolívia é membro da OEA e, assim, está subordinada às resoluções da organização.
No texto, os países citam o 4º artigo da Carta Democrática Interamericana e afirmam que o "exercício efetivo da democracia representativa é a base do Estado de Direito e dos regimes constitucionais dos Estados membros da Organização dos Estados Americanos (OEA)". 

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